Em uma história comovente de solidariedade e coragem, o morador de Umuarama (PR), Leosvaldo Casagrande Gobo — mais conhecido como Léo Casagrande — protagonizou um gesto que pode ter salvado uma vida. No Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, Léo foi chamado para uma missão rara: doar medula óssea para um paciente 100% compatível, algo que, segundo os especialistas, tem uma chance estimada de 1 em 1 milhão.
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Doador de sangue desde 2012, Léo estava cadastrado no banco de dados do REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea), e nunca imaginou que um dia seria convocado para um ato tão significativo.
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“Fui escolhido através do banco de dados do REDOME, que me explicaram toda a situação e disseram que havia um receptor compatível. Era uma chance de 1 em 1 milhão”, contou Léo, emocionado.
A jornada até o destino da esperança não foi fácil: ele percorreu mais de 1.300 quilômetros até Brasília, onde realizou a doação no Hospital DFStar, acompanhado por uma equipe do GSH – Banco de Sangue de Brasília.
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